
A GB Lavanderia, fundada em 1984, presta serviços para as empresas mais conceituadas da região sudeste, oferecendo serviços industriais de lavação e tingimento de jeans, além do trabalho artesanal conhecido como customização. Com mais de 100 funcionários muito bem treinados, a GB tem uma produção de mais de 1 milhão de peças customizadas/ano.
É a primeira lavanderia do Brasil a possuir um núcleo de designer que transforma as pesquisas internacionais em moda nacional, prestando a seus clientes consultoria de moda gratuitamente. As pesquisas realizadas pela lavanderia são feitas “in loco” com visitas anuais a feiras internacionais como a famosa BBB – Bread ande Butter Barcelona, considerada a maior e melhor feira jeanswear do mundo.

Veja na seqüência de fotos uma impressão que levou poucos segundos para ser feita.
A próxima aquisição é um equipamento que faz desbotamento de tecidos, conhecido como stone-washed, utilizando o ozônio. O sistema Desbo3t Clean utiliza um processo em que o ozônio, poderoso e conhecido agente oxidante, atua sobre os elementos corantes dos tecidos oxidando-os e conferindo aspecto envelhecido. Método seguro e eficaz, pois o ozônio possui vida média de 10 a 15 minutos em água, retornando posteriormente à forma de oxigênio. Este processo economiza energia por funcionar a frio; economiza produtos químicos e seu armazenamento, agredindo menos o meio-ambiente; economiza água e afluentes, e não agride as fibras dos tecidos.

A conquista de prêmios é uma constante para a empresa capitaneada por Marco Britto, que também é Diretor do segmento jeans da ANEL – Associação Nacional de Empresas de Lavanderias. Para ter uma idéia, a GB foi a única empresa nacional do segmento lavanderia a conquistar o prêmio SESI de melhor empresa para se trabalhar, um grande orgulho para a empresa, ressalta Marco.
A UOT tem orgulho de ter como parceira uma empresa que utiliza produtos biodegradáveis nas suas formulações, que limpa toda a água que utiliza antes de devolvê-la para a natureza e que filtra os gases produzidos em suas caldeiras.

Artigo por Paulo Rubini
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