Dia desses, folheando uma revista Tubes tive a grata satisfação de ver uma pequena parte da história do Surf no Espírito Santo.
Nos anais da história, consta que o
surf no Espírito Santo começou em meados dos anos 1960, com apenas sete ou oito
surfistas que se aventuraram a desbravar esse novo mundo no litoral capixaba.
Orlando Ferrari, Vitor Martins, Rogério Vivácqua e Lessinha são alguns dos
precursores deste novo estilo de vida, abrindo as portas para uma nova
realidade e proporcionando para as gerações seguintes uma nova forma de
interação com a natureza.
A praia de Camburí, em Vitória –
antes de ser aterrada – foi o primeiro pico a ser explorado pelos surfistas
locais, que sem qualquer contato com o esporte pela mídia, fazia de cada caída
uma experiência única.
A segunda geração começou a
acompanhar os pioneiros do surf capixaba, aprendendo e contribuindo para a
evolução do esporte. Mais nomes surgiam para fazer parte da história do surf no
Estado, entre eles Maguila, Renato Larica, Marco Henrique, Sérgio Tristão e Zé
Cláudio, que iniciam a segunda geração no final dos anos 60.
Lenda curte
estilo tradicional
Nelson Ferreira é outro que tem muita
história para contar. Além de ter sido o primeiro capixaba a faturar um título
brasileiro, ele ainda detém a melhor colocação de um atleta do Espírito Santo
no ranking nacional: o quarto lugar.
O veterano de 47 anos gostou de ver a praia do Solemar recheada de velhos amigos em recente evento que reuniu as feras capixabas da old school. “Esse projeto trouxe para a praia a galera que estava desanimada. O bacana é essa oportunidade dos mais jovens conhecerem um pouco da história do esporte e trocar experiências”.
Mas quando o assunto é a evolução do esporte e o surgimento de novas manobras, Nelson prefere colocar os pés na areia. “Hoje o surfe está mais acrobático. As manobras vêm do skate e algumas eu não vejo com bons olhos. Não há uma harmonia legal”. Será, mestre?
O veterano de 47 anos gostou de ver a praia do Solemar recheada de velhos amigos em recente evento que reuniu as feras capixabas da old school. “Esse projeto trouxe para a praia a galera que estava desanimada. O bacana é essa oportunidade dos mais jovens conhecerem um pouco da história do esporte e trocar experiências”.
Mas quando o assunto é a evolução do esporte e o surgimento de novas manobras, Nelson prefere colocar os pés na areia. “Hoje o surfe está mais acrobático. As manobras vêm do skate e algumas eu não vejo com bons olhos. Não há uma harmonia legal”. Será, mestre?
Opiniões à parte, a verdade é que o surf capixaba deve muito a todos esses caras e a UOT Surfwear participa dessa história há mais de duas décadas, apoiando talentos que estão iniciando e já se destacam no cenário nacional como o nosso Krystian Kymerson, autor do K.K Fly, manobra inimaginável nos primórdios do surf capixaba ou mesmo mundial.
Go Surfing!
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