A "Save The Waves" está pedindo donativos para auxiliar as vítimas do terremoto de 8,8 na escala de Richter e do consequente tsunami que atingiu o Chile no último sábado (27/2).
Além de mais de 700 vítimas mortais há muitos feridos e desalojados, não há água potável, luz, transportes e forma de comunicação.
A ajuda das próximas semanas vai ser crucial para impedir que o balanço final seja ainda mais trágico.
Segundo a organização que luta por proteger as ondas e as zonas costeiras de todo o mundo, o número de vítimas podia ter sido maior, mas os primeiros abalos permitiram a evacuação de muitas pessoas.
A própria sede da "Save The Waves" ficou devastada pelo tremor e pelo tsunami. Mesmo com limitações, a organização vai realizar uma viagem com médicos até às zonas mais afetadas pela catástrofe: Buchupureo, Cobquecura e Curanipe.
A "Save The Waves" apela a todos para fazerem donativos que ajudem a organização a pagar os medicamentos, comida, e os filtros de água para que as pessoas não morram desidratadas, sendo esta uma das principais prioridades.
Saiba mais através do site Save the Waves
Além de mais de 700 vítimas mortais há muitos feridos e desalojados, não há água potável, luz, transportes e forma de comunicação.
A ajuda das próximas semanas vai ser crucial para impedir que o balanço final seja ainda mais trágico.
Segundo a organização que luta por proteger as ondas e as zonas costeiras de todo o mundo, o número de vítimas podia ter sido maior, mas os primeiros abalos permitiram a evacuação de muitas pessoas.
A própria sede da "Save The Waves" ficou devastada pelo tremor e pelo tsunami. Mesmo com limitações, a organização vai realizar uma viagem com médicos até às zonas mais afetadas pela catástrofe: Buchupureo, Cobquecura e Curanipe.
A "Save The Waves" apela a todos para fazerem donativos que ajudem a organização a pagar os medicamentos, comida, e os filtros de água para que as pessoas não morram desidratadas, sendo esta uma das principais prioridades.
Saiba mais através do site Save the Waves
Nenhum comentário:
Postar um comentário