Na A Gazeta: Krystian Kymerson planeja temporada na Califórnia

"O capixaba Krystian Kymerson quer apostar todas as fichas em 2013. Surfista com mais títulos importantes na história do esporte no Estado, o atleta da Barra do Jucu não está satisfeito e quer ir além. No próximo ano, o jovem de 19 anos planeja competir as principais etapas do Circuito Mundial de Acesso, uma espécie de segunda divisão entre os melhores do mundo, para assim garantir vaga entre a elite.

"Consegui apoio total do meu patrocinador e vou viajar para o Havaí, Austrália e Califórnia nos primeiros meses do próximo ano. Vou treinar muito e me dedicar ainda mais para conseguir alcançar meu objetivo, que é entrar para o mundial", explica.

O currículo repleto de títulos e suas manobras radicais dentro d'água mostram que ele tem total condição de realizar esse sonho. Para ele, além disso, falta também derrotar um rival muito importante. "Falar ingês fluente é um desafio. Estou estudando bastante para aprender logo. Isso faz falta nas competições fora do Brasil. Mas vou ficar uma temporada nos Estados Unidos para adiantar isso", revela o atleta."

Fonte: GAZETAESPORTES.COM

Bazar Reação 2012

Organizado pelas atrizes Fiorella Mattheis e Giovanna Ewbank, pelos promoters Carol Sampaio e Michel Diamant, e apoiado por Bruno Gagliasso, Thaila Ayala, Sophie Charlotte e Sheron Menezzes, o bazar Reação 2012 aconteceu no domingo (09/12), no Hotel Royal Tulip, em São Conrado. 

Foram arrecadados R$160.000 com 100% da renda será destinada ao instituto reação, projeto social fundado pelo medalhista olímpico Flávio Canto que trabalha a inclusão social e o desenvolvimento humano através do esporte e da educação. Atualmente, o projeto atende 1000 crianças e jovens em cinco polos presentes em quatro comunidades do Rio: Rocinha, Tubiacanga, Cidade de Deus e Pequena Cruzada. Nesta terceira edição, 70 marcas apoiaram o evento, inclusive a UOT (além de uma prancha doada por Krystian Kymerson), doando peças de roupa, calçados, bebidas, biquíni, lingerie, entre outros produtos, além de um leilão de peças de obras de arte de Katharina Welper, Kakati, Marco Velasquez, além de jantares, fim de semana em hotéis e spa days. 

Marcelinho é 2º lugar no Campeonato Brasileiro

Marcelinho (atleta UOT/Holdback) ficou em 2º lugar no campeonato brasileiro de skate, categoria iniciante. Nosso pequeno grande skatista foi ainda considerado pela CBSK (Confedereção brasileira de skateboard) o atleta mais novo do país a representar um estado num campeonato brasileiro e também o mais jovem a ser incluído na categoria iniciante, já que tem apenas 11 anos e a categoria se resume aos meninos acima de 14, o primeiro colocado, por exemplo, foi um paulista de 16 anos.

UOT Digital Series

A  UOT  Digital Series é uma linha nas coleções da marca, composta principalmente por camisetas com estampas digitais, ou seja, ao invés de passar por todo o processo de produção de telas da estamparia comum, a arte é  impressa diretamente na peça (veja vídeo abaixo) o que otimiza o processo e aumenta a qualidade do produto final. Hoje em dia, cerca de 70% da coleção de camisetas da UOT é estampada com essa tecnologia, além de alguns board shorts. Confira no vídeo abaixo, o processo em uma das camisetas da coleção inverno 2013:

Marcelinho vence etapa de Rio das Ostras

 

O skatista Marcelinho (atleta Holdback/UOT) fechou com chave de ouro sua participação no circuito carioca de skate. Na ultima etapa do ano, em Rio das Ostras, Marcelinho levou a melhor competindo na categoria "Iniciante" (para atletas com mais de 14 anos, vale lembrar que Marcelinho tem apenas 10 anos!)

 

 

Dezoito atletas competiam pelo título e Marcelinho "escaldou na pista", arrancando aplausos dos espectadores e encantando a platéia com seus: "flips rock slaid's", "front sid fibles" e " aéreos varando a spiner". A pista de rio das ostras é uma das mais difíceis do circuito carioca, pois é inclinada e muito desafiadora, pois, depois da realização das manobras o skatista tem que remar tudo de novo, porém subindo.

 

 

Nos próximos dias 15 e 16 de dezembro Marcelinho compete em Sao Bernardo do Campo, no campeonato brasileiro de skate amador.

Estamos na torcida!

Decisão

Já está rolando a última etapa do catarinense Pro 2012 em Balneário Camboriú-SC. Etapa válida também para o brasileiro, que definirá os campeões do ano. Krystian Kymerson cai na água neste sábado (08/12), na Bateria #12 do Round #3.

Acompanhe tudo ao vivo clicando aqui.

Leash ou slash?

O surf teve importantes acontecimentos desde o dia em que um cara chamado Tom Blake pregou uma quilha no seu pranchão de madeira em 1935, até os anos 1980 quando o pesadão Simon Anderson chocou o mundo ao colocar uma terceira quilha e rabiscar linhas verticais de surf que apenas os skatistas de rampa faziam, e o surf nunca mais foi o mesmo.

Monoquilha, biquilha e triquilha! Realmente, grandes marcos na evolução do surf; mas é difícil imaginar que já houve um mundo sem cordinha. Muita gente surfou sem cordinha até que em 1971 o californiano conhecido por *Pat, cansado de ver suas pranchas sendo destruídas nas pedras de Steamer Lane, em Santa Cruz, inventou uma solução ao amarrar um extensor cirúrgico na mão e na quilha. O cara ficou tão empolgado com sua invenção que desembarcou no tradicional campeonato Malibu Invitation com dezenas de cordinhas e ofereceu aos competidores. Antes, porém, Pat fez uma demonstração na sua bateria e foi ridicularizado na locução, acabando desclassificado por usar o que foi chamado de corda de “prego” (kooks Cord), e ninguém aderiu. Pelo menos não naquele dia...

Houve uma longa discussão sobre o assunto depois do ocorrido em Malibu. “Xiitas” do surf apregoavam que se você não tem competência pra não perder a prancha não deveria estar dentro d’água.

Caras como Peter Cole ainda dizem que a invenção da cordinha "arruinou o surf" e muitos dos praticantes de tow in "mal sabem surfar". Pioneiro do North Shore nos anos 1950, quando se mudou da Califórnia para a Hawai para dar aulas de Matemática e dropar as maiores ondas que pudesse encontrar, ele tem moral mais do que suficiente para fazer afirmações como estas. Até hoje, aos 75 anos de idade, ele surfa numa Sunset 12 pés sem cordinha. E não pretende parar tão cedo.

Peter Cole surfando aos 75 anos sem cordinha.

E você, o que acha?

O fato é que alguns meses depois da polêmica em Malibu, o mundo inteiro começava a aderir à cordinha, e sem ela, dificilmente existiriam surfistas como Krystian Kymerson, porque sem a cordinha não existiriam surfistas radicais e voadores como ele. Também não existiria o surf tubular em bancadas assassinas. Enfim, sem a cordinha o surf não seria tão divertido e seguro como é atualmente.

Reza a lenda que um famoso surfista, logo nos primeiros floaters de sua vida, perguntou para um veterano se o nome da parada que prende a cordinha era leash ou slash. Não sabemos se rolou uma gozação, mas concordamos que Slash é o cara da guitarra que nos manteve presos ao rock do Guns N' Roses e de que o nome correto é leash ou estrepe, como é mais conhecido no Brasil.

      A gente não poderia falar do Slash sem deixar um video

Cuide bem do seu Estrepe

O leash também precisa de alguns cuidados. Passe uma água nele e o armazene com o velcro para não grudar sujeira e outras coisas, como pelos, por exemplo. Assim, ele não perde sua durabilidade. Quando estiver faltando a cordinha que prende o leash na prancha,Utilize a corda de varal, mas não aquela corda vagabunda e sim uma de qualidade que é mais macia e resistente.  Coloque essa cordinha de um tamanho pequeno, para não atingir a ponta da rabeta da prancha, pois uma cordinha muito grande vai chegar até a ponta da rabeta e com o tempo vai danificá-la.

Na UOT dos shoppings da grande Vitória voce encontra as melhores marcas de estrepe...ou leash, para seu surf seguro e divertido.

Boas ondas!

*Pat, o inventor do Leash, é filho de Jack O’Neill, criador das roupas de borracha e da marca que leva o seu nome.

Conheça a Moulin Surf School

Formado em Educação Física pelo ESFA em 2005, Juliano Moulin deu início aos trabalhos da Moulin Surf School com Projetos Sociais em 2006.

O atual Projeto, Na Onda do Futuro, atende 120 crianças do Balneário de Jacaraípe e de Carapebus e tem como parceiro a Associação Lar Semente do Amor (Rede ALSA), além dos apoiadores UOT, Lar Semante do Amor (ONG), AC suf board, Gerdau e Emec.

Os alunos são divididos em grupos: as aulas de Segundas e Sextas de 08:00 hrs as 10:30 hrs são para as crianças de Balneário Carapebús; às Terças e Quintas de 08:00 hrs às 10:30 hrs e de 14:00 hrs às 16:30 hrs atende às crianças de Jacaraípe e adjacências.

Os alunos aprendem noções básicas de surf , além de aulas sobre o clima , marés , ondulações e meio ambiente. Além disso participam de aulas de capoeira e atividades na areia da praia como futebol, vôlei, frescobol e slackline.  

Fazendo a diferença.